A Posição Correta de uma Árvore Torta
Um dia, o velho sábio da aldeia mandou reunir todos os seus moradores para uma assembléia. O local da reunião seria em frente à um velho pinheiro torto que havia por perto. Passado algum tempo, já estavam todos reunidos, ansiosos por saber o motivo da convocação daquele homem que inspirava respeito e admiração.
Então ali, diante daquela árvore retorcida, o velho sábio propôs um desafio ao povo. Ele daria sua própria casa e reconheceria publicamente a sabedoria daquela pessoa que fosse capaz, simplesmente, de enxergar o pinheiro na posição correta.
A inusitada proposta daquele ancião causou em todos um misto de estranheza e inquietação. Houve quem pensasse por alguns instantes que o velho sábio tinha perdido o juízo. Afinal, não é comum alguém dar sua casa em troca de uma resposta a uma pergunta que, aparentemente, não tinha sentido em ser feita.
Mas tendo em vista a possibilidade de adquirir dois bens tão preciosos como uma casa e o reconhecimento de um sábio, as cabeças trataram logo de funcionar para atender à demanda do ancião: ver a posição correta daquela árvore torta.
Por algumas horas a população se dedicou à circular em torno do pinheiro, buscando o ângulo exato sob o qual a árvore poderia ser vista na posição certa. Houve aqueles que, não encontrando a dita perspectiva, estavam decidindo-se por agarrar cordas e machados, na tentativa de endireitar o tronco do envergado vegetal.
Por fim, cansados de tanto pensar, refletir, discutir e argumentar, a população extenuada desistiu da tarefa. Nem mesmo o mais hábil contorcionista seria capaz de completá-la. Ninguém conseguiu encontrar uma explicação para o desafio do ancião e, portanto, não houve vencedor dos cobiçados prêmios.
Diante da desistência e da ansiedade da população em saber finalmente a resposta, o velho sábio revelou que enxergar aquela árvore em sua posição correta era, simplesmente, vê-la como uma árvore torta!
Um Anael apenas um pequeno anel e suficiente para dar uma volta de trezentos e sessenta graus e formar UM símbolo “O”
No interior deste símbolo não cantos nem linha nem alto e nem baixo só um circulo perfeito que ao girar dentro dele estará sempre no mesmo ponto.
Apena um anel que pode aprisionada a ilusão da dualidade que se move em direções oposta para se nutrir da atração.
Dento deste anel não há distração porque não há como receber as forças da dualidade pois lá não há pólos duplos.
No centro do anel gera a força motriz de toda ação, que saindo fora de suas extensões se diversificam que raios múltiplos como a arvorem da vida que parte do solo, e produz suas flores no ar dos céus e fortifica seus calho com a água de suas raízes.
O homem e como uma pequena folha presas ao um galho de uma grande arvore ele precisa de água pra viver,de terra para se alimentar,de ar para respirar de fogo para pertencer vivo.
Mas nada disto ele produz com suas ações,ao contraio ele usa o ar para cristalizar pensamento danoso,usa a terra para cristalizar a força da ignorância,usa a água para dar vida a sua legião e usa o fogo para se afundar em sua sede insaciável.
Seria melhor que ele nada fosse, pois o nada seria a única força que Le traria as mesmas realidades todos os dias sem as possibilidades do aprendizado.
Sem necessidades ,sem busca, sem vida, sem morte,sem nada.
Mas como tudo há por vontade maior não se busca a felicidade em tudo mas na ausência de tudo sempre em uma posição única dentro do todo absoluto, tudo pode ser apenas um detalhe nas quatro linhas que sustenta o homem,já na posição do zero do anel na há interesse com tais distrações da vida porque compreende que tudo passa.
haaa
esses velhos sábios trollando o povo desde sempre
brincadêra
mas falando sério , si fosse comigo eu ía ficar na posição exata da árvore, esquecer outros pontos de referência como o chão ou o céu, outras árvores assim ela seria seu próprio
ponto de referência… acho ki no fim das contas a resposta do sábio e a prática do povo são parecidas, mas o primeiro entortou sua mente enquanto o segundo entortava só olhos né.