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Bem-vindo a Sociedade Gnóstica | SGI

17 out 2013

Educação e o Despertar da Consciência: Velhos Paradigmas

Estamos em dias propícios para refletir sobre educação, já que no dia 12 foi comemorado o dia das crianças e no dia 15 foi celebrado o dia do professor. Em qualquer outro artigo poderiam ser debatidas linhas pedagógicas, questionados os mais diversos índices de desenvolvimento infantil e percentuais de ‘aprovação’, mas aqui a proposta é outra e, por isso, faremos algo diferente.

Neste momento, refletiremos sobre como a educação influencia o nosso desenvolvimento espiritual. É importante lembrar que a educação não se restringe à escola, mas deve ser vista como algo que vivemos a cada momento na nossa interação com o mundo. Logo, a maneira como nos relacionamos nas três esferas (eu comigo mesmo, eu com o outro e eu com o mundo), é a essência do que acontece fora. A sociedade como a vemos hoje é um reflexo nu e cru de como somos internamente.

Educação e o Despertar da Consciência: Velhos Paradigmas“A educação é, acima de tudo, o meio pelo qual a sociedade renova perpetuamente as condições de sua própria existência.” (Émile Durkheim)

Através dessa ótica, tornamo-nos logo empoderados, trazemos para as nossas mãos, a partir do nosso íntimo, a possibilidade de revolucionar de dentro para fora. Se cada célula da sociedade, que somos nós, mudar a sua perspectiva interna e de atuação, consequentemente criaremos um novo mundo para se viver.

Desde pequenos fomos criados achando que não sabíamos de nada, que os detentores do conhecimento estão sempre fora e geralmente em uma figura de autoridade, como os pais, os professores. Eles sabem o que é melhor pra gente e não o nosso Ser interno. Portanto, se não sou eu que escolho o que eu quero viver, quando as coisas não saem como deveriam, a culpa é dos outros. Sempre. Dos pais, do colega, da sociedade.

Entretanto, essa perspectiva nos rouba qualquer poder de atuação, restando a sensação de tristeza e impotencialidade, quando na verdade é o oposto. Temos AGORA a escolha de fazer diferente, de recordarmos intimamente da nossa Essência e agir e reagir de outra maneira. Cada um é responsável por si, criando a sua realidade constantemente, consciente ou inconscientemente.

“O indivíduo é social não como resultado de circunstâncias externas, mas em virtude de uma necessidade interna.” (Henri Wallon)

Em nossa caminhada espiritual, conforme vamos nos auto-observando e nos desenvolvendo, recuperamos esse poder pessoal. Vamos preenchendo o nosso vazio existencial com uma sensação de conexão nas mesmas três esferas. Mas não foi sempre assim, o caminho é árduo para atingir novamente esse estado que, ao observarmos uma criança, vemos fluir tão naturalmente.

Aí você se pergunta: ta, mas o que isso tem a ver com educação? TUDO a ver! Ao nos darmos conta disso, vem a reflexão: se as crianças estão plenas e nós completamente desconectados, é porque algo no processo educativo e de crescimento está estragando a possibilidade de sentirmos a Divindade em nós.

Os alicerces antivida do sistema vigente

Oportuno pontuarmos como foi a construção histórica da educação na nossa civilização. Inicialmente, aprender era algo vivido, quase orgânico. Era comum ver Mestres com seus discípulos andando pela cidade, conversando debaixo de uma árvore, retirando o conhecimento das situações mais cotidianas. O próprio Jesus após encarnar o Cristo assim fazia através de suas parábolas, por exemplo.

Ao pensarmos nessa época, logo nos vem a mente os grandes filósofos, que se utilizavam da natureza e até de um banquete para proporcionar as mais profundas reflexões. Quando havia um espaço físico, esse era vivo, geralmente na casa compartilhada, ou no máximo algo que nos lembre hoje uma escola rural.

Num outro momento, já tomados por uma necessidade de domínio e controle, veio a doutrinação cultural jesuítica. Impregnados pela ótica invasão, as escolas fundadas especialmente nas Américas e África faziam uma verdadeira lavagem cerebral nos povos indígenas e aborígenes, removendo deles o que mais havia de precioso: a identidade. Essa postura de impor novas visões e valores foi extremamente agressiva e conseguiu se estabelecer.

As principais armas para esse genocídio interno foram as manipulações psicológica e emocional para que a criança se sentisse deslocada e completamente inadequada, esforçando-se então a cumprir um padrão que não era seu originalmente. Enfim, com essa tática completamente infiltrada na educação, chegamos então ao sistema industrial.

A partir da revolução, as corporações que ali nasciam precisavam urgentemente de mão de obra, de preferência barata, conseguida através da manutenção da ignorância. Para que os pais e mães pudessem ir trabalhar, as crianças precisavam ser colocadas em algum lugar e então nasceu o ensino público como o conhecemos hoje, financiado por essas empresas – e a serviço delas. As institucionalizações que ocorreram naquela época seguiam esse modelo industrial, herdando características militares. A base era preparar bons soldados, prezando a hierarquia e focando no racional. Desconectando as emoções, ao sair da escola para a selva de pedra, estaria mais “preparada” para lidar com o mundo frio e cruel – propagando mais frieza e crueldade, retroalimentando o próprio sistema que o criou.

Ao observarmos escolas, hospitais, presídios e fábricas, todas seguem esse formato. Todos uniformizados, sem individualidade, fazendo trabalhos mecânicos, sem espaço para qualquer questionamento, completamente condicionados pelo externo, sem poder sequer escolher o que ou quanto comer, por exemplo.

Esses espaços foram concebidos para contemplar mecanismos de controle e castigo. Sempre há um lugar garantido para que a autoridade auto-proclamada possa vigiar e punir. No caso das escolas, a sala da diretoria está posicionada num local que permita a visão global de todo estabelecimento, como a carceragem que observa seus detentos no pátio. A supervisão é feroz e qualquer prática transgressora é registrada como uma ocorrência, descrevendo comportamento de alunos e professores, sendo posteriormente arquivadas e avaliadas.

“O hábito de corrigir os outros vem da crença de que podemos controlá-los. No entanto, sempre que tentamos controlar alguém estamos destinados a fracassar. E qual é o segredo do sucesso? Ter a consciência da crença, perceber o pensamento que a acompanha e substituí-la com a inteligência da influência. Se controlamos os outros eles colocam uma barreira no relacionamento e nada flui. Se não controlamos, permanecemos mais abertos e passamos a ter mais influência.” (Brahma Kumaris)

Há também os monitores, controlando as relações nos corredores e monitorando com severidade para que nenhuma criança saia da cela, ops, sala. Já ali dentro, a autoridade é o professor, cujo local de privilégio é em cima do tablado. As carteiras milimetricamente enfileiradas, todos seguindo uma ordem de não-interação, uniformizados e padronizados como uma maneira de garantir a obediência dos alunos. As filas indianas para entrada e saída, a rigidez e altos muros retratam uma verdadeira prisão. Uma máquina estatal manipulada pelo corporativismo, realizando uma produção em massa, separando as crianças-produtos por série (lotes da 1ª série, 2ª série, etc). Qualquer semelhança com Another Brick In The Wall não é mera coincidência, como já vimos em outro artigo.

“A escola formal serve para alguma coisa? – Ela serve para escolarizar. Ela dá um determinado tipo de informação e de conhecimento que atende um determinado tipo de demanda, um determinado tipo de modelo mental de uma sociedade que aceita, convive e não questiona.” (Tião Rocha)

É fundamental que cada um de nós reflita sobre o que vivemos no óbvio sem perceber. A própria natureza nos ensina que diversidade é vida, a monocultura esgota o solo e tudo morre. Esse modelo em vigor serve a um sistema, para formar bons funcionários e cidadão que aceitem tudo de cima para baixo sem questionar. Isso é escravidão! Em nome de se manter a ordem, todo e qualquer impulso criativo individual é castrado. Essa aparente paz é nada mais do que o medo, um verdadeiro pavor de fugir das regras, e aí se criam os dogmas. O sistema incute o medo para vender uma segurança ilusória e forma indivíduos que acreditam piamente serem necessárias as barreiras que os limitam.

“A mente das pessoas é moldada desde a infância. Isto é o que os pais de família e os professores de escola preferem fazer. Eles gozam dando forma à mente das crianças e jovens. Mente metida em um molde é de fato mente condicionada, mente escrava.” (Samael Aun Weor)

Todavia, a boa notícia é que somos nós que sustentamos esse sistema. Toda vez que se segue com o que sempre existiu como se não houvesse escolha, matamos a possibilidade de existir uma outra realidade. Então é fundamental o ato de questionar e decidir o que se quer para a vida, essa reflexão existe como característica gnóstica em sua essência. E nós já vimos que esse consumismo desenfreado (de dinheiro, bens materiais, comida, sexo, álcool, etc) não vai preencher o nosso vazio existencial. Sua cura não está fora, mas dentro.

“A falsa identidade se estabelece quando consideramos a atividade mental como a verdadeira fonte da percepção.” (Patañjali)

Ainda nos dias de hoje a mente é supervalorizada, onde a criança que consegue guardar melhor a matéria repassada em sua memória, é tida como inteligente. Ao passo que o aluno que questiona geralmente incomoda e é tipo como perturbador. Afastamos a crianças de sentir a si mesma, a perceber o mundo através do seu íntimo, desmoralizando suas intuições.

“A mente intuitiva é um presente sagrado e a mente racional é um fiel servente. Temos criado uma sociedade que rende honras ao servente e esqueceu-se do presente.” (Albert Einstein)

Ao repreender as perguntas e evitar o debate, o que acontece nos bancos da escola é uma verdadeira lobotomia. Estamos formando robôs que seguem piamente as nossas instruções, afastando-se completamente da essência Divina em seus corações, a chama que nos mantém vivos. A falta de brilho nos olhos e entusiasmo em jovens e crianças nos fazem constatar que tal rotina está reduzindo eles a verdadeiros zumbis.

“O principal objetivo da Educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que as outras gerações fizeram.” (Jean Piaget)

Quando se pensa em escola, logo vem à nossa mente a imagem de um professor ditando e crianças repetindo, completamente desmotivadas e com uma cara de tédio mortal. Isso ocorre porque ainda se vê a criança como um papagaio, e que se ela responde à pergunta exatamente como está escrito no livro, então ela aprendeu e mede-se assim a sua inteligência. Ora, a inteligência real vem de um pensar reflexivo cheio de incertezas e de uma intuição que guia as escolhas. Ao evitarmos isso, roubamos da criança o seu exercício natural de autoconsciência! E nós sabemos como é sofrido recuperá-la.

“Se realmente queremos nos tornar criadores, no mais completo sentido da palavra, devemos nos fazer conscientes de toda essa série de imitações que nos mantém presos infelizmente. (…) quando nos tivermos feito conscientes delas, como conseqüência lógica nascerá em nós, de forma espontânea, o poder de criar. É necessário que os alunos e alunas das escolas, colégios e universidades se libertem de toda imitação, a fim de que se tornem criadores de verdade. (…) Quem imita não aprende. Quem imita converte-se em um autômato. (…) A mente que só sabe imitar é mecânica, é uma máquina que funciona, mas não é criadora, não é capaz de criar, não pensa realmente, apenas repete.” (Samael Aun Weor).

O maior desafio que enfrentamos é não nos colocarmos como detentores do conhecimento, sair dessa ideia de que a criança está vazia e que precisa ser preenchida por nós. O desenvolvimento da vida é natural e orgânico, você não precisa dizer para a flor como ela deve se desabrochar, nem ficar ditando estímulos para que a sua unha cresça. Nos processos da natureza, a interferência externa tem demonstrado ser prejudicial. Se abrimos o casulo da lagarta, ela não se tornará uma linda borboleta, mas um ser deformado, nem rastejante, nem voador. O mesmo ocorre com o desenvolvimento do Ser, pois, pasmem, nós fazemos parte da natureza!

“Educar não é encher um cântaro, mas sim, acender uma chama.” (William Yeats)

Há que se conciliar o ímpeto pelo sagrado com a autonomia e liberdade de cada indivíduo. Dentro de cada criança, com seus pequenos corpinhos, existe um Ser, que já passou por diversas existências e está aqui para se manifestar e seguir uma trilha que é unicamente sua.

Se as pessoas ao seu redor não respeitam a criança em suas opiniões e escolhas, como ela irá respeitar os demais? Se ela é obrigada a pensar e agir como outra pessoa, ela se esquece dela e quando for adulta, tentará reproduzir isso, impondo suas crenças e visão de mundo aos outros.

“Enquanto a mente do ser humano estiver enredada dentro de complexos de autoridade e tradição, o homem será escravo do passado e não poderá compreender o instante eterno da vida livre em seu movimento.” (Samael Aun Weor)

Toda doutrina existe para nos indicar um caminho e todas elas levam ao mesmo lugar, mas de diferentes formas. Eventualmente os mesmos ensinamentos que tanto nos auxiliaram indicando a trilha, um dia serão transcendidos. Os próprios Mestres nos ensinam isso, Se Jesus não tivesse buscado ir além do Judaísmo, não teria recebido o Cristo, ou se Buda ficasse preso no Hinduísmo, não teria se iluminado. Cada um deles fez algo revolucionário, guiados por essa energia interna de busca pela autorrealização e comunhão total com o Divino.

Se nos apegamos e prendemos ao que é conhecido, não sobra espaço para o novo. A autoridade externa pode ser opressiva, quando devemos seguir nosso guia interno. Há que se reverenciar a historia, as tradições, mas não nos deixamos limitar por ela. Um Novo Mundo é possível e só depende de nós. Olhamos para o passado e o reverenciamos, para então visualizar o presente e criar o futuro – confira no artigo seguinte.

(Leia também esse artigo em inglês)

16 Respostas

  1. Clecy Aparecida Rubio

    Excelente conteúdo. Se não tivermos essa educação inovada como vc coloca no texto, é inevitável que criaremos um mundo psicológico viciado e difícil de sair dele.

  2. Você disse bem, Clecy… Nós já criamos esse mundo psicológico viciado e difícil de sair. É dele de que tanto lutamos para largar. Agora imagina uma forma de se relacionar onde as energias do despertar são preservadas desde a tenra infância? Sim, é possível. Gracias, querida, pelo seu comentário.

  3. salete alves

    Você dá palestras para pais? Professores? Cursos ou workshops? Como eu poderia ler mais seu trabalho? Sou professora e quero me reciclar para melhorar minha abordagem e acesso a alunos que são resistentes ao modelo de ensino atual.

  4. Olá Salete!
    Sim, minha principal atividade hoje é palestrar, com foco nessa área. Para conversarmos mais, te peço que me escreva no [email protected] me falando com mais detalhes quais são as suas necessidades, tudo bem?
    Te convido ainda a visitar a minha página no facebook Educação Live e Crianças Felizes. Há ainda a opção de uma mentoria, como um trabalho de apoio continuado através do Instituto Inovar Para Educar.
    Aguardo o seu contato!
    Com amor, Olívia.

  5. Olá Nilvana!
    O que eu digo na verdade não é meu, eu só captei coisas que todos sentimos no nosso dia a dia, contando com muito estudo de diversos autores e o contato com pessoas muito especiais, quase como guias, me auxiliando na jornada – muitas vezes sem saber. Que os textos tragam força pra continuar, pois ainda há muito para ser feito, agora.
    Adoraria ter você junto nessa caminhada, para me acompanhar, basta estar conectada aqui à SGI, ou algumas outras iniciativas, como a página no facebook Educação Livre e Crianças Felizes ou do Maternarum.
    Abraços!

  6. OLGA APARECIDA CAMPOS MACHADO SILVA

    Olívia, enquanto viajava na profundidade de seu texto vi que a lei da atração me encaminhou para essa aprendizagem que busco a cada dia. Mas fiquei SURPRESA ao ler, sobre o AUTOR, sua formação. “Direito”. Minha surpresa decorre de eu também ter formação nessa área, tenho cargo público na área e sou PROFESSORA também na área. Como sabe, com nossa formação positivista, “formalista”, por mais que na atualidade estejamos buscando um novo modo de ver o Direito, ainda somos jovens em “princípios”. Não estou muito acostumada a ver essa mentalidade humanista, que busca autoconhecimento e me sinto até mesmo “estranha” quando procuro levar isto a “alunos de Direito”. Acredito que seu trabalho será MUITO BEM VINDO nessa nossa área. Desejo que consiga difundir cada vez mais esse pensamento. Estarei acompanhando de perto os ensinamentos para também difundi-lo (com as minhas limitações). Grande abraço. Deus abençoe você e sua iluminada e DESPERTA mente!

  7. Pois é, Olga… Eu fiz Direito, atuei como advogada e quase ingressei no serviço público… Ufa! Essa foi por pouco hehe Mas eventualmente consegui encontrar a mim mesma e colocar os meus verdadeiros talentos à disposição do mundo. O “ajudar as pessoas” que me levou ao Direito, me fez afundar no meio de tanta burocracia e corrupção. Então escolhi outra via. Mas nada é por acaso, e hoje começo a vislumbrar como retribuir, como através da Justiça Restaurativa, por exemplo. Trabalhar com a empatia para curar as relações… porque as pessoas não querem indenizações, elas querem ser amadas e compreendidas, querem que dure a dor e essa mágica o dinheiro não faz.
    Muitos se espantam com a mentalidade humanista, mas isso pq esquecemos que o Direito faz parte da área de Humanas! O nosso Serviço é para as pessoas, e não para o papel, para a letra fria da Lei, e muito menos para o Sistema Judiciário. O teu comentário me fez lembrar que durante meu último estágio, um chefe comentou que eu tinha veia de escritora, que deveria ser jurista, escrever a parte filosófica da doutrina jurídica. Isso sim seria um desafio!
    Por mais estranha que você se sinta, saiba que existem muitas pessoas que estão buscando, cada uma da sua forma, não estamos sozinhos – as Hierarquias estão sempre conosco. Agradeço o seu carinho e apoio, estou à disposição.
    Abraços fraternos!

  8. Alcinda Mariaindia Santos Stamato

    Excelente conteúdo!!Gratidão Olivia pela lucidez, pelo compromisso com a VIDA, pelo seu compartilhamento…
    Também posso utilizar o seu e-mail?

    Alcinda Maria Uruitá

  9. MARIA AUGUSTA DA SILVA CALIARI

    MINHA ADMIRAÇÃO PELA TUA CONSCIÊNCIA.TEU TEXTO É PROFUNDO E DIRIGIDO AQUELES QUE LUTAM POR UM MUNDO MELHOR.PARABÉNS E CONTINUEM COM ESSE POTENCIAL CADA VEZ MAIOR.ÉS UMA PESSOA ILUMINADA E SENSÍVEL.REALMENTE, NOSSA MENTE É O RESULTADO DAQUJILO QUE NOS RODEIA,DO NOSSO ENTORNO! PARABÉNS E MUITO SUCESSO NA CAMINHADA.

  10. andre

    Ótimos e profundos textos. Em administração, se reconhece, timidamente, a importância da Intuição, seja para a tomada de decisões (quando não se tem todas as informações ou estas existem em excesso) e na criação de produtos. É um desafio para muitos adotar uma abordagem que fuja do instrumentalismo(como pais, que buscam auxiliar os filhos terem uma base para viver num mundo, a partir de suas próprias escolhas ), e do imediatismo(como líder gestor), para enfatizar o auto-conhecimento. Por agora, minha contribuição é divulgar o conhecimento sintetizado por M. Samael. Muito grato por sua ajuda. Que teu Ser Interno a bendiga e permaneça apoiando…

  11. Mel

    ótimas palavras querida… o mundo precisa de pessoas assim…
    Grata pelo Universo ter colocado vc no meu caminho.
    Namastê

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