O Caso de Reencarnação de James Leininger
Há mais de sessenta anos atrás, um piloto de caça da Marinha norte-americana de vinte e um anos de idade, foi abatido pela artilharia japonesa enquanto realizava uma missão sobre o Pacífico. Assim como muitos outros pilotos mortos no exercício de sua função, ele poderia ter sido esquecido, se não fosse por menino de seis anos de idade chamado James Leininger.
Isso porque há um bom número de pessoas que acredita que o pequeno James é a reencarnação o piloto, incluindo até mesmo as pessoas que conheciam o próprio piloto. Os pais de James, Andrea e Bruce, um casal moderno, educado e instruído, são provavelmente as pessoas menos susceptíveis de viverem uma situação como essa.
No entanto, com o passar do tempo e o surgimento de peças neste impressionante quebra-cabeças metafísico, acabaram se convencendo de que seu filho havia tido uma vida passada.
Desde cedo, James gostava de brincar com mais nada, exceto aviões. Mas ao completar dois anos de idade, algo mudou e James passou a ter pesadelos terríveis relacionados à aviação de guerra. Sua mãe o acordava enquanto ele gritava coisas como: “avião atingido em chamas; o homem pequeno não consegue sair.”
James assistia apenas a programas para crianças, e seus pais não recordam terem assistido a documentários sobre a Segunda Guerra Mundial, ou mesmo conversado sobre o meio militar. Contudo, com o passar do tempo, Andrea começou a desconfiar de algo estranho. Em um vídeo de James aos três anos de idade, ele passa por um avião como se estivesse fazendo uma verificação pré-voo.
Outra vez, sua mãe comprou para ele um avião de brinquedo, e apontou para o que parecia ser uma bomba na parte de baixo. James a corrigiu, dizendo que aquilo era um tanque externo de combustível. Quando os pesadelos violentos de James pioraram, passando a ocorrer entre três e quatro vezes por semana, a avó de James sugeriu o trabalho da terapeuta Carol Bowman, dedicada ao estudo do fenômeno da reencarnação.
Com a orientação de Bowman, eles começaram a incentivar James para compartilhar suas memórias. Imediatamente os pesadelos começaram a se tornar menos freqüentes, e o menino também começou a se tornar mais articulado quando falava sobre o seu aparente passado. Bowman disse que James estava na idade em que é mais fácil recordar de vidas passadas, pelo fato de os condicionamentos culturais ainda não terem bloqueado esta classe de memória.
Ao longo do tempo, James passou a revelar detalhes sobre a extraordinária vida de um piloto de caça. Isso acontecia principalmente na hora de dormir, quando ele já estava sonolento. Foi quando ele lhes disse que seu avião, um Corsair que vivia tendo seus pneus esvaziados, havia sido atingido pelos japoneses.
Curiosamente, historiadores da aviação e pilotos concordam que os pneus deste avião costumavam sofrer muito desgaste nos pousos. Mas esse é um fato que poderia ser facilmente encontrado em livros ou na televisão.
James ainda contou ao pai que ele tinha decolado de um navio chamado Natoma, e que tinha voado algumas vezes com alguém chamado Jack Larson. Depois de alguma pesquisa, Bruce, o pai de James, descobriu que o Natoma e Jack Larson eram reais. O Baía Natoma era um pequeno porta-aviões no Pacífico, e Larson morava no Arkansas.
Bruce tornou-se obcecado. Pesquisava na internet, consultava registos militares e entrevistava homens que serviram a bordo do Baía Natoma. James havia dito que seu avião foi abatido em Iwo Jima, pois foi atingido em cheio no motor direito. Bruce logo descobriu que o único piloto da esquadra morto em Iwo Jima se chamava James M. Huston Jr.
Ralph Clarbour, um atirador que também decolara do Baía Natoma, diz que seu avião estava ao lado de um pilotado por James M. Huston Jr., durante um ataque perto de Iwo Jima, em 3 de março de 1945. Clarbour disse que viu avião Huston atingido por fogo antiaéreo: “Eu diria que ele foi atingido bem no meio do motor”.
O pai de James passou então a acreditar que seu filho era a reencarnação James M. Huston Jr., e que ele tinha voltado porque havia algo a ser terminado. O casal Leininger resolveu escrever uma carta para a irmã de Huston, chamada Anne Barron (ver foto acima, à direita), contando a história do menino. E diante de tantos detalhes, que de modo algum ele poderia saber, ela também passou a acreditar.
Infelizmente, as lembranças vivas de James estão começando a desaparecer na medida em que ele vai ficando mais velho. Mesmo assim, ele guardará pelo resto de sua vida duas preciosas recordações: um busto de George Washington e um modelo de um Corsair. Eles estavam entre os objetos pessoais de James Huston durante a guerra em que ele morreu.
Muito importante principalmente, as pessoas que acreditam na reencarnaçõa.(eu acredito)
É fato inequívoco a reencarnação. Todavia, as pessoas renitentes nesse sentido a negam, preferindo as explicações mais estapafúrdias do que aceitar o óbvio e ululante. Estamos no TERCEIRO MILENIO, e a ciência provará por A + B a existência da pluralidade de existências.
em testemunho da verdade
OSWALDO JOAO DELLA BETTA
Autorizo a publicar no GOOGLE, ou YAHOO
A ciência ainda não se pronunciou sobre o caso?
Só não vê quem não quer. É muito óbvio que reencarnamos quantas vezes forem necessárias…
Gostaria de entrar em contato com pessoas que saibam fazer pesquisas nesta linha. Sou brasileira e alguns anos atrás comecei a ter umas lembranças estranhas… Acredito na reencarnação. Passei um periodo secretariando um médico psicanalista que trabalha com terapia regressiva, regressão de mémoria e como partes de um quebra cabeça comecei a juntar peças.
Recordo como uma vaga lembrança, e as vezes vinham como flash de uma mãe de 3 filhos que ficou viuva e perdeu o 4o bebe durante a 2a guerra… via a casa, as crianças, a roupa, e outros detalhes. Comecei a fazer pesquisa mas sempre deixava de lado…
Então a alguns anos vi um filme: Minha vida em outra vida e só chorava sem parar. Nao compreendia bem. POis na época ainda n estava claro sobre flahs… depois pensei: será que alguns desses filhos estão vivos nos EUA???
Nao tenho coragem de continuar a pesquisa e tenho dificuldade pra ler os arquivos em ingles para tal… e tb pq poderá ser traumatico?
Mas então porque a recordação? Minha alma deve precisar de algo???
Gratidão por lerem meu desabafo e pedido de auxilio!
parabéns pelo artigo, no youtube você ver este assunto em duas partes, mas a qualidade do vídeo não boa.
carlos