Onde Usamos o Anel de Casamento
Existe uma lenda chinesa que explica de maneira muito bonita o motivo pelo qual usamos o anel de compromisso em nosso dedo anular. De acordo com esta lenda, cada dedo de nossas mãos possui um significado.
Os polegares representam os pais.Os indicadores representam os irmãos e amigos. O dedo medio representa a nós mesmos. O dedo anular representa o cônjuge.O dedo mindinho representa os filhos.
Dizem os chineses que quando uma pessoa junta suas duas mãos, palma com palma, e une todos os dedos pela parte inferior, exceto os dedos médios, unidos pelos nós ou articulações, algo interessante pode ser observado.
Desta forma unidos as palmas e os dedos, no momento em que se tenta separar os dedos polegares, eles se abrem, pois como representam os pais, não são inseparáveis de nós. Se tentarmos fazer o mesmo com os dedos indicadores, eles também se abrirão, já que correspondem aos irmãos ou amigos, que também têm destinos diferentes dos nossos. Separando os dedos mindinhos com facilidade, entendemos por fim que nossos filhos também, um dia, se separam de nós.
No entanto, quando tentamos separar os dedos anulares, somos surpreendidos pelo fato de não conseguirmos desuní-los. Segundo esta lenda, isso acontece porque um casal está destinado a viver juntos para o resto da vida. E é por este motivo que o anel é usado neste dedo.
Olá
História interessante e era bom que os casais ao fazerem isto concretizassem esse ritual unindo-se para sempre.
Para que isso acontecesse, seria conveniente que ambos se conhecessem devidamente e fizessem uma simbiose das empatias energéticas confluentes, para que tudo corresse da melhor maneira, a fim de se concluir o que se preparou préviamente.
Recordo-me, neste momento, do propósito da Sociedade Akaldana no Antigo Egito, sediada na Universidade com o mesmo nome em frente da Esfinge, logo após a chegada dos sobreviventes da Atlântida; aí os Mestres instruiam os alunos nas Ciências Cósmicas designadas por Astrologia e viam, logo à nascença, a propensão dos nascituros para a vida civil.
Assim devia também ocorrer em relação a todos os moços e moças no sentido de se conjugar as energias de uns e de outros para tudo dar certo, evitando-se a sucessão de casamentos que dão como resposta o inevitável divórcio.
Abraço fraterno
Paulo Sérgio