Os Elementos Químicos na Alquimia (1/2)
Há milhares de anos se tem discutido, estudado e inquirido a respeito da transformação dos elementos. A mudança de determinadas substâncias em outras ocasionou a descoberta de variados compostos de nosso universo, assim como a expansão do conhecimento e alterações significativas em nossa sociedade.
O que hoje conhecemos como uma ciência, a Química, na verdade vem de algo muito mais antigo: a Alquimia. Este termo possivelmente seja uma derivação da palavra árabe الخيمياء (al-kimia) e, muito mais que apenas uma ciência é uma filosofia de vida, sendo a ciência apenas um dos seus produtos matemáticos.
A capacidade e o poder para alterar o meio ambiente no qual vivemos sempre foi algo que os seres humanos buscaram. Aliás, é também por estes aspectos que nos diferenciamos dos animais, sendo que estes apenas “lidam com o que possuem”, enquanto nós fabricamos ferramentas que nos auxiliem nesta “alquimia exterior”, nesta transformação do meio ambiente.
Isso me lembra uma frase interessante de Linus Torvalds, o criador do Linux, quando questionado sobre o porque da criação do mesmo: “Não havia ferramenta para o que eu queria, então escrevi uma”. Este espírito empreendedor descreve muito bem a natureza humana: Mudar nosso meio conforme a nossa vontade. Não nossa vontade egoísta e pessoal, mas a Vontade de Deus.
Uma oitava superior da simples alquimia exterior seria a “alquimia interior”. Se admitirmos que nós, seres humanos, somos os transformadores da sociedade, se compreendermos que percebemos e realizamos a alquimia exterior diariamente em nossas vidas cotidianas, então poderemos admitir também que a “alquimia interior” é a transformação do transformador, ou seja, a transformação de nós mesmos.
Realmente, a alquimia interior é fabulosa, magnífica! Particularmente, diria que na Alquimia está o “pulo do gato”. É apenas através desta arte milenar que, ainda na condição de criaturas, podemos nos transformar em criadores. Sabemos que um dos movimentos da Terra é o de Revolução, que ocorre quando ela gira sobre ela mesma. O mesmo acontece conosco no processo alquímico: Atuamos sobre nós mesmos.
Não existe neste processo a evolução nem a involução, mas sim a Revolução. E a Revolução é total. Devemos, através deste processo, dissolver nossas impurezas e sedimentar nossas virtudes constantemente, princípio este simbolizado na máxima alquimista: “Solve et Coagula”
Observem a beleza e perfeição deste nosso trabalho: Devemos primeiramente fabricar em nosso interior, em nossa Terra Filosofal (simbolizado pelo Sal na Alquimia, um composto classificado como Metal de Transição: o Mercúrio. Devemos fecundá-lo, adicionar à ele o Enxofre, material classificado como um Não Metal, ou Ametal.
“Solve et Coagula”
O poder da revolução e determinado pela a força da atração tudo gira em da força.
As águas traçam seu caminho ladeira a abaixo que e capaz de mudar o percurso desta águas? Ao invés de cais para baixo Le vala para cima?
Que for capaz desta proeza estará mudando o percurso da natureza.
Quem e capaz de mudar o percurso da natureza?
Quem e capaz de desfazer o sangue e novamente juntá-los?
A revolução não interessa para a natureza,se todo ser que resolve se auto revolucionar-se e considerado um rebelde que quer sair do ciclo que o alimentou por toda uma eternidade.
Por tal motivo ao decidir tal caminho ele deve produzir seu próprio alimento criar seu próprio sangue e Le valo a suas próprias veias e ser capaz de criar seu próprio mundo.e organizá-lo em harmonia com a criação.
Se todas as pessoas da terra se auto realizasse o que seria da natureza deste planeta?
Neste laboratório poucos receber a chave das três portas que da a capacidade juntar os três elementos básicos da vida.
Um mago não se da por meio de capacidade humana,mas da capacidade de mover dentro e fora de todas as realidades.
O poder este alienado a capacidade de manipular os elementos que da origem a existência de todas as cosias.
a k bom gostei fofo.